REFLETINDO...

O homem é o centro da criação.

30 de outubro de 2017

AS 95 TESES DE MARTINHO LUTERO

Martinho Lutero, o Grande Reformador
 Neste ano de 2017, ao completar 500, vemos a extrema necessidade de voltarmos a analisar as teses deste grande teólogo que se deixou ser usado por Deus para chamar o povo para uma reflexão mais acertada a respeito das escrituras sagradas.

Em 31 de Outubro de 1517, Martinho Lutero afixou na porta da capela de Wittemberg 95 teses que na sua maioria discutia questões relacionada à salvação pela fé. O evento marca o início da Reforma Protestante,representa um marco e um ponto de partida para a recuperação das sãs doutrinas.




1ª Tese
Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: Arrependei-vos…, certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento.
2ª Tese
E esta expressão não pode e não deve ser interpretada como referindo-se ao sacramento da penitência, isto é, à confissão e satisfação, a cargo do ofício dos sacerdotes.
3ª Tese
Todavia não quer que apenas se entenda o arrependimento interno; o arrependimento interno nem mesmo é arrependimento quando não produz toda sorte de modificações da carne.
4ª Tese
Assim sendo, o arrependimento e o pesar, isto é, a verdadeira penitência, perdura enquanto o homem se desagradar de si mesmo, a saber, até a entrada desta para a vida eterna.
5ª Tese
O papa não quer e não pode dispensar outras penas, além das que impôs ao seu alvitre ou em acordo com os cânones, que são estatutos papais.
6ª Tese
O papa não pode perdoar dívida senão declarar e confirmar aquilo que Já foi perdoado por Deus; ou então faz nos casos que lhe foram reservados. Nestes casos, se desprezados, a dívida deixaria de ser em absoluto anulada ou perdoada.
7ª Tese
Deus a ninguém perdoa a dívida sem que ao mesmo tempo o subordine, em sincera humildade, ao sacerdote, seu vigário.
8ª Tese
Canones poenitendiales, que não as ordenanças de prescrição da maneira em que se deve confessar e expiar, apenas aio Impostas aos vivos, e, de acordo com as mesmas ordenanças, não dizem respeito aos moribundos.
9ª Tese
Eis porque o Espírito Santo nos faz bem mediante o papa, excluído este de todos os seus decretos ou direitos o artigo da morte e da necessidade suprema
10ª Tese
Procedem desajuizadamente e mal os sacerdotes que reservam e impõem aos moribundos poenitentias canonicas ou penitências para o purgatório a fim de ali serem cumpridas.
11ª Tese
Este joio, que é o de se transformar a penitência e satisfação, Previstas pelos cânones ou estatutos, em penitência ou penas do purgatório, foi semeado quando os bispos se achavam dormindo.
12ª Tese
Outrora canonicae poenae, ou sejam penitência e satisfação por pecadores cometidos eram impostos, não depois, mas antes da absolvição, com a finalidade de provar a sinceridade do arrependimento e do pesar.
13ª Tese
Os moribundos tudo satisfazem com a sua morte e estão mortos para o direito canônico, sendo, portanto, dispensados, com justiça, de sua imposição.
14ª Tese
Piedade ou amor Imperfeitos da parte daquele que se acha às portas da morte necessariamente resultam em grande temor; logo, quanto menor o amor, tanto maior o temor.
15ª Tese
Este temor e espanto em si tão só, sem falar de outras cousas, bastam para causar o tormento e o horror do purgatório, pois que se avizinham da angústia do desespero.
16ª Tese
Inferno, purgatório e céu parecem ser tão diferentes quanto o são um do outro o desespero completo, incompleto ou quase desespero e certeza.
17ª Tese
Parece que assim como no purgatório diminuem a angústia e o espanto das almas, nelas também deve crescer e aumentar o amor.
18ª Tese
Bem assim parece não ter sido provado, nem por boas ações e nem pela Escritura, que as almas no purgatório se encontram fora da possibilidade do mérito ou do crescimento no amor.
19ª Tese
Ainda parece não ter sido provado que todas as almas do purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem por ela, não obstante nós termos absoluta certeza disto.
20ª Tese
Por isso o papa não quer dizer e nem compreende com as palavras “perdão plenário de todas as penas” que todo o tormento é perdoado, mas as penas por ele impostas.
21ª Tese
Eis porque erram os apregoadores de indulgências ao afirmarem ser o homem perdoado de todas as penas e salvo mediante a indulgência do papa.
22ª Tese
Pensa com efeito, o papa nenhuma pena dispensa às almas no purgatório das que segundo os cânones da Igreja deviam ter expiado e pago na presente vida.
23ª Tese
Verdade é que se houver qualquer perdão plenário das penas, este apenas será dado aos mais perfeitos, que são muito poucos.
24ª Tese
Assim sendo, a maioria do povo é ludibriada com as pomposas promessas do indistinto perdão, impressionando-se o homem singelo com as penas pagas.
25ª Tese
Exatamente o mesmo poder geral, que o papa tem sobre o purgatório, qualquer bispo e cura d'almas o tem no seu bispado e na sua paróquia, quer de modo especial e quer para com os seus em particular.
26ª Tese
O papa faz muito bem em não conceder às almas o perdão em virtude do poder das chaves (ao qual não possui), mas pela ajuda ou em forma de intercessão.
27ª Tese
Pregam futilidades humanas quantos alegam que no momento em que a moeda soa ao cair na caixa a alma se vai do purgatório.
28ª Tese
Certo é que no momento em que a moeda soa na caixa vêm o lucro e o amor ao dinheiro cresce e aumenta; a ajuda, porém, ou a intercessão da Igreja tão só correspondem à vontade e ao agrado de Deus.
29ª Tese
E quem sabe, se todas as almas do purgatório querem ser libertadas, quando há quem diga o que sucedeu com Santo Severino e Pascoal.
30ª Tese
Ninguém tem certeza da suficiência do seu arrependimento e pesar verdadeiros; muito menos certeza pode ter de haver alcançado pleno perdão dos seus pecados.
31ª Tese
Tão raro como existe alguém que possui arrependimento e, pesar verdadeiros, tão raro também é aquele que verdadeiramente alcança indulgência, sendo bem poucos os que se encontram.
32ª Tese
Irão para o diabo juntamente com os seus mestres aqueles que julgam obter certeza de sua salvação mediante breves de indulgência.
33ª Tese
Há que acautelasse muito e ter cuidado daqueles que dizem: A indulgência do papa é a mais sublime e mais preciosa graça ou dadiva de Deus, pela qual o homem é reconciliado com Deus.
34ª Tese
Tanto assim que a graça da indulgência apenas se refere à pena satisfatória estipulada por homens.
35ª Tese
Ensinam de maneira ímpia quantos alegam que aqueles que querem livrar almas do purgatório ou adquirir breves de confissão não necessitam de arrependimento e pesar.
36ª Tese
Todo e qualquer cristão que se arrepende verdadeiramente dos seus pecados, sente pesar por ter pecado, tem pleno perdão da pena e da dívida, perdão esse que lhe pertence mesmo sem breve de indulgência.
37ª Tese
Todo e qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, é participante de todos os bens de Cristo e da Igreja, dádiva de Deus, mesmo sem breve de indulgência.
38ª Tese
Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por parte do papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui uma declaração do perdão divino.
39ª Tese
É extremamente difícil, mesmo para os mais doutos teólogos, exaltar diante do povo ao mesmo tempo a grande riqueza da indulgência e ao contrário o verdadeiro arrependimento e pesar.
40ª Tese
O verdadeiro arrependimento e pesar buscam e amam o castigo: mas a profusão da indulgência livra das penas e faz com que se as aborreça, pelo menos quando há oportunidade para isso.
41ª Tese
É necessário pregar cautelosamente sobre a indulgência papal para que o homem singelo não julgue erroneamente ser a indulgência preferível às demais obras de caridade ou melhor do que elas.
42ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, não ser pensamento e opinião do papa que a aquisição de indulgência de alguma maneira possa ser comparada com qualquer obra de caridade.
43ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos proceder melhor quem dá aos pobres ou empresta aos necessitados do que os que compram indulgências.
44ª Tese
Ê que pela obra de caridade cresce o amor ao próximo e o homem torna-se mais piedoso; pelas indulgências, porém, não se torna melhor senão mais seguro e livre da pena.
45ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê seu próximo padecer necessidade e a despeito disto gasta dinheiro com indulgências, não adquire indulgências do papa. Mas provoca a ira de Deus.
46ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem fartura, fiquem com o necessário para a casa e de maneira nenhuma o esbanjem com indulgências.
47ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, ser a compra de indulgências livre e não ordenada
48ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa precisa conceder mais indulgências, mais necessita de uma oração fervorosa do que de dinheiro.
49ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos, serem muito boas as indulgências do papa enquanto o homem não confiar nelas; mas muito prejudiciais quando, em conseqüência delas, se perde o temor de Deus.
50ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que, se papa tivesse conhecimento da traficância dos apregoadores de indulgências, preferiria ver a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51ª Tese
Deve-se ensinar aos cristãos que o papa, por dever seu, preferiria distribuir o seu dinheiro aos que em geral são despojados do dinheiro pelos apregoadores de indulgências, vendendo, se necessário fosse, a própria catedral de São Pedro.
52º Tese
Comete-se injustiça contra a Palavra de Deus quando, no mesmo sermão, se consagra tanto ou mais tempo à indulgência do que à pregação da Palavra do Senhor.
53ª Tese
São inimigos de Cristo e do papa quantos por causa da prédica de indulgências proíbem a Palavra de Deus nas demais igrejas.
54ª Tese
Esperar ser salvo mediante breves de indulgência é vaidade e mentira, mesmo se o comissário de indulgências, mesmo se o próprio papa oferecesse sua alma como garantia.
55ª Tese
A intenção do papa não pode ser outra do que celebrar a indulgência, que é a causa menor, com um sino, uma pompa e uma cerimônia, enquanto o Evangelho, que é o essencial, importa ser anunciado mediante cem sinos, centenas de pompas e solenidades.
56ª Tese
Os tesouros da Igreja, dos quais o papa tira e distribui as indulgências, não são bastante mencionados e nem suficientemente conhecido na Igreja de Cristo.
57ª Tese
Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos pregadores a estes não distribuem com facilidade, antes os ajuntam.
58ª Tese
Tão pouco são os merecimentos de Cristo e dos santos, porquanto estes sempre são eficientes e, independentemente do papa, operam salvação do homem interior e a cruz, a morte e o inferno para o homem exterior.
59ª Tese
São Lourenço aos pobres chamava tesouros da Igreja, mas no sentido em que a palavra era usada na sua época.
60ª Tese
Afirmamos com boa razão, sem temeridade ou leviandade, que estes tesouros são as chaves da Igreja, a ela dado pelo merecimento de Cristo.
61ª Tese
Evidente é que para o perdão de penas e para a absolvição em determinados casos o poder do papa por si só basta.
62ª Tese
O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63ª Tese
Este tesouro, porém, é muito desprezado e odiado, porquanto faz com que os primeiros sejam os últimos.
64ª Tese
Enquanto isso o tesouro das indulgências é sabiamente o mais apreciado, porquanto faz com que os últimos sejam os primeiros.
65ª Tese
Por essa razão os tesouros evangélicos outrora foram as redes com que se apanhavam os ricos e abastados.
66ª Tese
Os tesouros das indulgências, porém, são as redes com que hoje se apanham as riquezas dos homens.
67ª Tese
As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como a mais sublime graça decerto assim são consideradas porque lhes trazem grandes proventos.
68ª Tese
Nem por isso semelhante indigência não deixa de ser a mais Intima graça comparada com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69ª Tese
Os bispos e os sacerdotes são obrigados a receber os comissários das indulgências apostólicas com toda a reverência-
70ª Tese
Entretanto têm muito maior dever de conservar abertos olhos e ouvidos, para que estes comissários, em vez de cumprirem as ordens recebidas do papa, não preguem os seus próprios sonhos.
71ª Tese
Aquele, porém, que se insurgir contra as palavras insolentes e arrogantes dos apregoadores de indulgências, seja abençoado.
72ª Tese
Quem levanta a sua voz contra a verdade das indulgências papais é excomungado e maldito.
73ª Tese
Da mesma maneira em que o papa usa de justiça ao fulminar com a excomunhão aos que em prejuízo do comércio de indulgências procedem astuciosamente.
74ª Tese
Muito mais deseja atingir com o desfavor e a excomunhão àqueles que, sob o pretexto de indulgência, prejudiquem a santa caridade e a verdade pela sua maneira de agir.
75ª Tese
Considerar as indulgências do papa tão poderosas, a ponto de poderem absolver alguém dos pecados, mesmo que (cousa impossível) tivesse desonrado a mãe de Deus, significa ser demente.
78 ª Tese
Bem ao contrário, afirmamos que a indulgência do papa nem mesmo o menor pecado venial pode anular o que diz respeito à culpa que constitui.
77ª Tese
Dizer que mesmo São Pedro, se agora fosse papa, não poderia dispensar maior indulgência, significa blasfemar S. Pedro e o papa.
78ª Tese
Em contrário dizemos que o atual papa, e todos os que o sucederam, é detentor de muito maior indulgência, isto é, o Evangelho, as virtudes o dom de curar, etc., de acordo com o que diz 1Coríntios 12.
79ª Tese
Afirmar ter a cruz de indulgências adornada com as armas do papa e colocada na igreja tanto valor como a própria cruz de Cristo, é blasfêmia.
80ª Tese
Os bispos, padres e teólogos que consentem em semelhante linguagem diante do povo, terão de prestar contas deste procedimento.
81ª Tese
Semelhante pregação, a enaltecer atrevida e insolentemente a Indulgência, faz com que mesmo a homens doutos é difícil proteger a devida reverência ao papa contra a maledicência e as fortes objeções dos leigos.
82 ª Tese
Eis um exemplo: Por que o papa não tira duma só vez todas as almas do purgatório, movido por santíssima' caridade e em face da mais premente necessidade das almas, que seria justíssimo motivo para tanto, quando em troca de vil dinheiro para a construção da catedral de S. Pedro, livra um sem número de almas, logo por motivo bastante Insignificante?
83ª Tese
Outrossim: Por que continuam as exéquias e missas de ano em sufrágio das almas dos defuntos e não se devolve o dinheiro recebido para o mesmo fim ou não se permite os doadores busquem de novo os benefícios ou pretendas oferecidos em favor dos mortos, visto' ser Injusto continuar a rezar pelos já resgatados?
84ª Tese
Ainda: Que nova piedade de Deus e dó papa é esta, que permite a um ímpio e inimigo resgatar uma alma piedosa e agradável a Deus por amor ao dinheiro e não resgatar esta mesma alma piedosa e querida de sua grande necessidade por livre amor e sem paga?
85ª Tese
Ainda: Por que os cânones de penitencia, que, de fato, faz muito caducaram e morreram pelo desuso, tornam a ser resgatados mediante dinheiro em forma de indulgência como se continuassem bem vivos e em vigor?
86ª Tese
Ainda: Por que o papa, cuja fortuna hoje é mais principesca do que a de qualquer Credo, não prefere edificar a catedral de S. Pedro de seu próprio bolso em vez de o fazer com o dinheiro de fiéis pobres?
87ª Tese
Ainda: Quê ou que parte concede o papa do dinheiro proveniente de indulgências aos que pela penitência completa assiste o direito à indulgência plenária?
88ª Tese
Afinal: Que maior bem poderia receber a Igreja, se o papa, como Já O faz, cem vezes ao dia, concedesse a cada fiel semelhante dispensa e participação da indulgência a título gratuito.
89ª Tese
Visto o papa visar mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que revoga os breves de indulgência outrora por ele concedidos, aos quais atribuía as mesmas virtudes?
90ª Tese
Refutar estes argumentos sagazes dos leigos pelo uso da força e não mediante argumentos da lógica, significa entregar a Igreja e o papa a zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91ª Tese
Se a Indulgência fosse apregoada segundo o espírito e sentido do papa, aqueles receios seriam facilmente desfeitos, nem mesmo teriam surgido.
92ª Tese
Fora, pois, com todos estes profetas que dizem ao povo de Cristo: Paz! Paz! e não há Paz.
93ª Tese
Abençoados sejam, porém, todos os profetas que dizem à grei de Cristo: Cruz! Cruz! e não há cruz.
94ª Tese
Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir sua Cabeça Cristo através do padecimento, morte e inferno.
95ª Tese
E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.

Fonte bibliográficahttp://www.monergismo.com/textos/credos/lutero_teses.htm

18 de outubro de 2017

ENCONTRO DE OBREIROS E ESPOSAS NA AD EM MOJUI DOS CAMPOS



Por Pb Isaac Moura
Pr Gilberto Marques de Souza, 
Presidente  - COMIEADEPA
Acontece no próximo dia 27 de outubro mais um Encontro de Obreiros e suas esposas promovido pela COMIEADEPA (Convenção de Ministros e Igrejas Assembleias de Deus no Estado do Pará), presidida pelo pastor Gilberto Marques de Souza.

O evento contará com o apoio das supervisões de Igrejas da margem direita do Rio Amazonas, a saber: Juruti (liderada pelo pastor Leopoldino Leal Lopes), Santarém (Liderada pelo pastor Enoque Pinheiro e a anfitriã, Mojuí dos Campos (Liderada pelo pastor Jeses Dutra). A natureza do encontro é reunir pastores e obreiros em geral para momentos de louvor, reflexão e outras atividades de benefício incalculável para o desenvolvimento da obra de Deus em toda a região oeste do Pará.

Conta-se com a presença de caravanas de todas as igrejas da área de supervisão como também com a presença de muitos pastores advindos das mais remotas regiões do Estado do Pará. Será um grande evento de glorificação ao nome de Jesus.

A programação pela manhã ocorrerá no Templo Central (Localizado na Tv Antônio Walfredo, Cidade Alta I) iniciando às 8h da manhã com plenária até às 12h, e após o almoço uma nova plenária das 14 às 17h ambas presididas pelo pastor Presidente. Paralelo ao evento acontecerá mais uma edição do AVIVA PARÁ (Coordenado pelo pastor Washington Gomes e Assessorado pelo pastor Juracy Pereira), que é uma grande Cruzada Evangelística que acontece ao nível de Estado.

O encerramento ocorrerá no Estádio Nogueirão a partir das 19h com a presença de inúmeras caravanas e toda igreja local para uma Grande Cruzada que terá a participação dos cantores Roberto e Jânio além da Banda Herança de Cristo. O preletor da noite será o pastor Deuzimar Jeronimo (Santarém-PA).

Cartaz oficial do Evento

Participe!!

17 de outubro de 2017

A IGREJA E O CONSUMISMO COMUM

O texto de At 4:32-36 aborda dentro de um contexto histórico da igreja primitiva uma tomada de iniciativa dos cristãos para pronto atendimento de ajuda àqueles que necessitavam de amparo social da igreja. Valendo registrar que o impulso primordial para tal decisão surgiu do aparecimento de necessidades materiais entre os crentes, fazendo com que a igreja reagisse a isso de forma a entender a tarefa como uma extensão de seu primado.
Historicamente e biblicamente isolada, a igreja colocou em prática a ação de manterem “todas as coisas em comum”. Essa prática procurava igualar por meio do desenvolvimento prático do amor os recursos da igreja para ter condições de ajudar os necessitados e assim a igreja como um todo dispor de uma estrutura equilibrada para o cumprimento fiel de sua missão social e evangelizadora. Dessa forma, a igreja reconheceu tal costume como benéfico ao cumprimento das tarefas inerentes ao reino de Deus. Torna-se necessário, verificar com atenção que a natureza desse texto ensina algo direto, porém, mantêm-se dentro de uma faixa isolada no que diz respeito às doutrinas bíblicas inerentes à igreja, por este ângulo, o intérprete precisa olhar para o texto não como dependente ou interligado a outras exposições bíblicas. Se entender o texto como uma imposição de prática, culminará em uma conclusão imediata associando assim a um princípio de uma doutrina bíblica.
Não justifica que pelo fato de ser um costume isolado, que o intérprete considere o texto sem nenhum princípio a merecer aplicação à igreja atual. É essencial que o leitor dê atenção ao tema central do narrador que é a prática e desenvolvimento do amor fraterno entre a comunidade cristã. Com isso, ainda se vê a necessidade de haver uma correlação entre o texto em questão e outras situações contextuais de abordagem de costumes de contexto de mesma natureza. Dessa forma, o escritor aborda que a extensão da missão da igreja deve atingir o lado social de seus membros ao ponto de manter o corpo unido visando o pleno desenvolvimento dentro do reino de Deus. No texto de At 4 se releva a prática do desenvolvimento social.
A atitude de tornar tudo em comum favoreceu a pregação do evangelho, porém, a forma como foi adotado teve cunho temporal (descritivo) não deixando a obrigação de ser aplicado na igreja de hoje como um ensino doutrinário fixo.

16 de outubro de 2017

PROJETO DE PESQUISA_pós-graduação

Tema/Delimitação do Tema: Gestão na Educação Superior: Estruturação da Educação superior no Brasil e seus impactos na formação acadêmica. Problematização Levando em consideração as ideologias que fomentaram o surgimento das primeiras instituições de ensino superior no Brasil, percebe-se inúmeras questões que promoveram um atraso intelectual do país. Também é possível constatar que a estruturação dessas instituições enfrentaram várias barreiras até chegar a resoluções mais amenas; isso é, se comparar ao que se considera verdadeiramente como o papel ideal da universidade. Da análise histórica, é comprovado um privilégio claro à elite, daí analisar preponderantemente o surgimento das primeiras instituições apenas no século XIX, dessa forma, a ideologia dominante buscava construir uma sociedade acrítica, subversiva ao poder imperial. Difundindo assim, um modelo complexo de sistema educacional. Nos dias atuais os debates se concentram nos trâmites de acesso das massas, qualificação docente e consequentemente a qualidade do processo ensinoaprendizagem. Outro fator que discorre para uma tomada de reflexão é o aumento significativo de instituições em todo o território nacional, se por um lado isso facilita ou promove o acesso das classes menos favorecidas, é questionável a forma como o ensino vem sendo processado e sua qualidade na formação acadêmica. Portanto, o processo de gestão é de fundamental importância para sanar os contratempos existente entre a instituição de ensino e o cidadão. Cabendo frisar que o sentido de gestão é aquele que se inicia no comando central de regimento do sistema de ensino atingindo o modelo específico adotado em cada instituição. Justificativa De forma generalizada, a universidade é vista como a grande responsável pela formação profissional que a sociedade exige de cada indíviduo. Para tanto, esse papel nem sempre se efetiva devido alguns fatores internos ou do próprio sistema que acaba por transportar sua missão e meta. Resta-nos buscar a compreensão sobre como seria o padrão ideal para os comportamentos do sistema de ensino para que viesse atender as demandas sociais não deixando de lado as exigências sociais. Essa pesquisa se firma na crença de que o ensino superior brasileiro carece de profundas reformulações afim de alcançar seus objetivos primários. Objetivos.  Avaliar o processo de construção da educação superior no Brasil e sua responsabilidade na construção da sociedade;  Propor uma reflexão sobre a atual conjuntura universitária brasileira;  Estabelecer uma compreensão do processo de gestão e a formação acadêmica; Fundamentação teórica. No século XIX, o surgimento da universidade brasileira foi um fator de complexa instalação, pois o mesmo era totalmente vinculado a ideologias do colonizador, fato este que acabou por delimitar toda a missão da educação superior. Tendo em vista que o ensino superior visa desenvolver diretamente a sociedade, é preciso que o mesmo seja voltado diretamente para atender as demandas sociais momentâneas, o que comprova não ter sido o pensamento da elite européia presente no Brasil na época do império. A gestão fechada ao povo natural e aberta a elite, transcorreu tanto tempo a ponto de fundamentar uma estruturação do ensino ainda vigente no dias atuais. Para Piletti (2000): A nova realidade brasileira passou a exigir uma mão-de-obra especializada e para tal era preciso investir na educação. Sendo assim, em 1930, foi criado o Ministério da Educação e Saúde Pública e, em 1931, o governo provisório sanciona decretos organizando [...] as universidades brasileiras ainda existentes. A educação superior brasileira se configura, hoje, em um sistema complexo, com um número de instituições (públicas e privadas) bastante diversificado e com uma variedade de cursos e programas, incluindo os vários níveis de ensino, desde a graduação até a pós – graduação nas modalidades lato e stricto sensu. Esse formato merece um reconhecimento extraordinário, mas ao tempo exige um olhar crítico para a qualidade do ensino universitário. Para que haja uma compreensão da atual conjuntura do sistema de educação superior é neccessário haver uma interpretação sensata do caso de forma geral. Para Zoccoli (2009, p.18) “Essa compreensão é essencial, pois afeta de maneira direta a forma de trabalhar para a reconstrução do saber no fazer pedagógico, processo que deve ter sua ação pautada na coletividade em todos os níveis de ensino”. Metodologia Para a efetivação da pesquisa será empregada uma pesquisa bibliográfica, cujo objeto de análse será o levantamento das ideias descritivas do sistema de educação superior. Procuraremos levantar informações a fim de subsidiar a compreensão da relação entre a gestão e qualidade do ensino, pesquisa e extensão que são a base do ensino superior. Verificar-se-à por meio de comparação as modificações benéficas do processo primitivo para o atual; interpratando os registros e suas relações com o modelo de universidade atual, observando o processo de acesso aos curso, as responsabilidades sociais das instituições, tanto públicas quanto as da iniciativa privada. Referências JESUS, Adriana Regina de. Processo Educativo no Contexto histórico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. PILETTI, N. História da Educação. São Paulo: Ática, 2000. ZOCCOLI, Marilise Monteiro de Souza. Educação Superior Brasileira: Política e Legislação. Curitiba: Ibpex, 2009.

PERÍODO INTERBÍBLICO

A Expressão “400 anos de silêncio”, empregada frequentemente para descrever o período entre os últimos eventos do AT (Malaquias) e o começo dos acontecimentos do NT (advento de Cristo) não é correta nem apropriada. Embora nenhum profeta inspirado tenha se erguido em Israel durante aquele período, e mesmo que o AT estivesse completo para os judeus; certos acontecimentos ocorreram e deram ao judaísmo posterior sua ideologia própria e, providencialmente, prepararam o caminho para a vinda de Cristo e a proclamação do evangelho. 

Politicamente, Israel estava sob o domínio do império persa, que prosseguiu por quase 100 anos. Em todo o período, os judeus ficaram sob domínio estrangeiro, com exceção de 167-63 a.C., período que abrange a revolta dos irmãos macabeus. Após 70 anos de cativeiro, sob a ordem de Ciro, príncipe da pérsia, os judeus voltaram para Jerusalém e reconstruíram o seu templo. Também nesta época, os samaritanos construíram um templo sob o monte Gerizim (Jo 4). 

No ano 333, Alexandre, o Grande, deslocou-se da Macedônia e subjugou o império persa. Nascia o império grego. O príncipe macedônio iniciou uma relação amigável com os judeus e para o Egito ficou consagrado como um libertador de opressão. O domínio grego se estabeleceu a principio, através da sua cultura: língua, vestimenta, nomes pessoais gregos e na arquitetura. 

Vale registrar que o domínio linguístico por todo o Mediterrâneo e outras regiões favoreceu a vinda do Salvador. Alexandre morreu em 323 aos 33 anos de idade, mas seu império dominou por mais de 150 anos, porém já dividido entre os seus quatro generais mais famosos: Seleuco I, Nicator; Ptlomeu I Sóter I, Ptolomeu Lagos; Cassandro e Lisímaco. 

A herança de Alexandre foi resumida nas palavras do historiador W.W Tarn: “transformou o mundo de tal maneira que nada depois dele poderia ser como era antes”. Sob o domínio romano, houve o término da independência judaica a partir de 63 a.C. passando a fazer parte da província romana da Síria. Os principais governadores da Palestina durante o período romano até o início da era cristã foram: Ircano II (63-40 a.C.); Antígono (40-37 a.C.); e Herodes, O Grande (37-4 a.C).

15 de outubro de 2017

SEGUNDA NOITE DO 47º CONGRESSO DE SENHORAS: UMA GRANDE COLHEITA

Culto realizado neste domingo dia 15 de outubro de 2017 no Templo Central da
da AD em Mojuí dos Campos.
A segunda noite do 47º Congresso do Círculo de Oração da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Mojuí dos Campos, foi mais uma vez impactante. O culto de louvor iniciou às 19h no Templo Central dirigido pelo pastor presidente Jeses Dutra. Um culto de adoração a Deus pelos 47 anos de existência do grupo de senhoras. Nesta 47ª edição do Congresso o Departamento (Círculo de Oração) é liderado pela irmã Elizonete Lima. Nesta noite, estiveram presentes os pastores: Gotijo (AD Garrafão), Miquéias Cavalcante (Santarém), Ismael Carrolino (Eldorado dos Carajás); não tivemos caravanas marcando presença. Este evento foi histórico, pois foi o primeiro evento evangélico transmitido ao vivo pela Rádio Mojuí FM 87, 5; agradecemos a toda a Diretoria da emissora na pessoa do Diretor Presidente Marciano Junior pelo apoio e toda a equipe de Operação na pessoa do Diretor de Operação, Cristiano Nogueira. A mensagem foi preferida pelo pastor Nerildo Accioly com o tema: “Uma mulher a espera de um milagre” baseada no texto de II Rs 4. 1-7. Enfatizando sobre uso da fé para alcançar o milagre. No final 13 Almas se renderam aos pés de Cristo. Nesta segunda-feira (16/10) será o culto de Agradecimento onde se conta com as caravanas das Assembleias de Deus em planalto Jacamim (Santarém-Pa); AD Boa Fé (Rod PA 445) e AD planalto São José.


Pb Isaac Moura

ASSEMBLEIA DE DEUS EM MOJUÍ DOS CAMPOS REALIZA GRANDE CAMINHADA EVANGELÍSTICA

Às 8h deste domingo (15/10) a Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Mojuí dos Campos iniciou uma grande "Caminhada Evangelística"; a concentração ocorreu na Praça da Prefeitura Municipal e contou com a presença de muitos membros da igreja como também caravanas procedente da AD em outros campos, a saber: Campo Novo Horizonte liderada pelo pastor Rubens Maurício e a Banda de Percussão feminina da AD Rurópolis/PA. O momento foi marcado por grande mover espiritual, tendo em vista que marca os 500 anos da Reforma Protestante. Os Departamentos infantil, adolescentes, jovens, grupo familiar, obreiros, círculo de oração e Escola Dominical marcaram presença formando seus pelotões. Durante o percurso foram entoados inúmeros louvores sendo os mais destacados: hino 144 e 212 da harpa cristã (hinário oficial da Assembleia de Deus no Brasil). Na sequência deu-se início a manhã de avivamento. Um dos momentos mais gloriosos foi a apresentação do jogral intitulado " Na hora que ele quer" enfatizando os inúmeros milagres de Cristo e o poder majestoso de Deus. Pastor Nerildo Accioly (SP)trouxe uma mensagem baseada no texto de Isaías 6. 1-8 com o tema "As três visões da igreja". Após o movimento espiritual foi servido almoço para todas as caravanas e irmãos presentes na reunião. Para a liderança da igreja, pastor Jeses Dutra o evento é positivo pois revela que a igreja de Cristo está viva, sempre avante na divulgação do evangelho da paz. Por Pb Isaac Moura

14 de outubro de 2017

PRIMEIRA NOITE DO 47º CONGRESSO DO CÍRCULO DE ORAÇÃO MARCADA PELA PRESENÇA DO ESPÍRITO SANTO

Plenário do Templo Central
A noite de abertura do 47º Congresso do Círculo de Oração da Assembleia de Deus em Mojuí dos Campos, oeste do Pará foi marcada pela poderosa presença do Espírito Santo. O culto iniciou às 19hs com oração e louvores congregações. Foi lindo o público que marcou presença no culto. O evento contou com a presença da Banda de percussão feminina da Assembleia de Deus em Rurópolis/PA que entoou o louvor de abertura do Congresso. A glória de Deus marcou desde os louvores até o momento da ministração. Marcaram presença caravanas vindas da Assembleia de Deus em Rurópolis-PA, Ad Campo de São Jorge (Km 92 – BR163), contamos com presença dos pastores: Gotijo (AD Garrafão), Raimundo Nonato (Sem igreja), pastor Márcio (vice presidente da AD Rurópolis), Ismael Carrolino (Eldorado dos Carajás –PA), Gerson Faustino (Vila São Jorge – km 92 – BR 163 – Belterra- PA), e pastor Ferreira (Santarém-PA). Pastor Nerildo Accioly, procedente de São Paulo ministrou a palavra baseado sua mensagem sobre as características da verdadeira Igreja do arrebatamento. Neste domingo (15/10) a programação prossegue a partir das 7h00 da manhã com concentração na Praça da Prefeitura para a Caminhada Evangelística que se encerrará no Templo Central onde se seguirá a manha de avivamento até o meio-dia. A noite seguirá culto de louvor a Deus. 
 
Pb Isaac Moura

Assembleia de Deus em Mojuí dos Campos realiza 47º de Círculo de Oração

Por Pb Isaac Moura Assembleia de Deus em Mojuí dos Campos, presidida pelo pastor Jeses Dutra realiza de 14 a 16 deste mês o 47º Congresso do Círculo de Oração. Este departamento da igreja é formado por senhoras com o fim de dedicação à oração, evangelismo, visitas aos lares e louvor. Departamento criado em 1970, na liderança da irmã Neide de Oliveira Brás, esposa do então pastor Daniel Brás de Oliveira, neste mesmo ano realizou seu primeiro encontro recebendo a denominação “Lírio dos Vales”. Seu principal objetivo é envolver a ala feminina da igreja em atividades espirituais cumprindo assim a grande comissão impetrada por Cristo em Mt 28.18-20 para ir e fazer novos discípulos em todo o mundo. Desde então, o trabalho tem se desenvolvido por intermédio de inúmeras lideranças, que com incansável trabalho contribuíram com o processo de evangelização na cidade de Mojuí dos Campos e nas comunidades onde a igreja presta assistência espiritual e social. Dessa forma, contribuíram para o crescimento da igreja em toda a região deste município. Entre as atividades do departamento destacamos, campanhas de oração, tarde de louvores, confraternizações, trabalhos sociais, palestras educativas, entre outros como reconhecimento de que o chamado de Cristo continua vigente na vida daqueles que nasceram espiritualmente até a volta dEle. Atualmente o grupo abriga em torno de 250 mulheres em toda a igreja, é liderado pela irma Elizonete Lima, Lucilene Dutra, Ciane Santiago e Evanir Lucas além de outras irmãs que compõem a diretoria com funções diversas. Neste ano festeja seus 47 anos com o tema: “Igreja Avivada para o arrebatamento”, baseado no livro de Habacuque 3.2. A programação será a seguinte: Abertura com culto público às 19h no dia 14; no dia 15 haverá caminhada evangelística com toda a igreja saindo da Praça da Prefeitura e encerrando no Templo Central com a manhã de avivamento; a noite será realizado um grande culto de adoração e no dia 16 culto de encerramento às 19h. O evento contará a presença da Banda de Percussão feminina da Assembleia de Deus em Rurópolis. O preletor da festa será o consagrado pastor Nerildo Accioly de São Paulo. Será mais um grande evento para a glorificação e exaltação do nome de Jesus na AD em Mojuí dos Campos, deixamos nosso convite a toda a população de Mojuí dos Campos. Que Deus abençoe a todos!

QUATRO EXPRESSÕES DA ARTE DIVINA

A “criação” divina em Gn 1 faz conotação a alguns princípios da expressão artística de Deus. Deus em cada dia e gesto expressou algo diferente:
 1-EXPRESSÃO DE DOMINIO E PODER. Criar, no original é expresso pelo verbo BARA, que significa “um início e uma produção a partir do nada”. A maioria das coisas na criação Deus usou o Bara, no entanto para o homem usou a matéria. Cl 2.10 “Ele é o cabeça de todo poder e Autoridade”. Em Rm 8.38 está escrito: “Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes...podem nos separar do amor de Cristo. Paulo revela o princípio da autoridade divina sobre todas as coisas.

 2-EXPRESSÃO DE FAZER Os artistas famosos assinam suas obras. As mãos de Deus formaram o homem. Cada ser humano nasce com a assinatura de Deus (impressão digital). Nenhum artista deixa sua obra sem sua assinatura; por esta razão Paulo asseverou que: “Quanto ao restante, ninguém tem autoridade para questionar-me, pois trago em meu próprio corpo as marcas de que pertenço a Jesus”. Gálatas 6:17 

 3-EXPRESSÃO DE CRITICA Deus ao terminar observou, avaliou, e chegou a uma conclusão crítica sobre o que havia feito dizendo “é bom”, e “é muito bom”. Ao fazer isso, Deus nos estimula a avaliarmos nossas obras – Em I Co 3.10, Paulo assevera: “...veja cada um como edifica”. Toda a criação divina foi boa em si mesma, nada que o Supremo criou foi ruim. Importa ainda que o Apóstolo dos gentios afirmou que cada um deve examinar a si mesmo (I Co 11.28).

 4-EXPRESSÃO DE SI (autoconhecimento) Os demais da natureza não tiveram referência para vir a existência. No entanto, ao criar o homem, Deus usou a sua imagem e semelhança (produção artística relacionada a autoconhecimento e autorreflexão) como referência aquele que é a coroa da sua obra. Sem o homem, toda a criação seria incompleta. A imagem de Deus se refere à parte imaterial do homem. Ela separa o homem do mundo animal, e o encaixa na “dominação” que Deus pretendeu (Gênesis 1:28), e o capacita a ter comunhão com seu Criador. É uma semelhança mental, moral e social.
 IMAGEM - a- Mentalmente, o homem foi criado como um agente racional e com poder de escolha. b- Moralmente, o homem foi criado em justiça e perfeita inocência, um reflexo da santidade de Deus. c- Socialmente, o homem foi criado para a comunhão. Isto reflete a natureza trina de Deus e Seu amor. A sociedade tem tomado rumos indesejados pois o homem está vivendo à margem de Deus. Diz a Bíblia que todos pecaram e foram destituídos da Glória de Deus mas que Jesus veio para resgatar sua obra prima. 
 SEMELHANÇA: No Éden, o primeiro relacionamento do homem foi com Deus (Gênesis 3:8 indica comunhão com Deus), e Deus fez a primeira mulher porque “não é bom que o homem esteja só” (Gênesis 2:18). Todas as vezes que alguém escolhe uma esposa e se casa, faz um amigo, abraça uma criança ou vai à igreja, esta pessoa está demonstrando o fato de que somos feitos à semelhança de Deus. 

 As boas novas são que, quando Deus redime uma pessoa, Ele começa a restaurar a imagem original de Deus, criando “o novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Efésios 4:24; veja também Colossenses 3:10). Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Efésios 2:8-9 

Mensagem proferida no I DESENVOLVENDO TALENTOS na Assembleia de Deus em Mojuí dos Campos, no dia 30 de setembro de 2017.

OPINIÃO CRISTÃ - ELEIÇÕES 2024

  Eleição é sempre uma nova oportunidade de decisão e aprendizado, principalmente para o povo de Deus: a igreja. Considera-se o voto dentro ...